Após ser confirmado o diagnóstico, feitos os exames básicos, inicia-se o tratamento. Esse tratamento é composto de mudanças dos hábitos de vida e medicações. Os pacientes que possuem pré-hipertensão são tratados apenas com as mudanças comportamentais.
O primeiro passo é uma dieta restrita em sal, rica em potássio e magnésio, seguida de atividade física aeróbica monitorada. No caso dos pré-hipertensos ou na hipertensão leve, pode-se tentar este tratamento por 3 meses e reavaliar. Caso não haja melhora, inicia-se a medicação.
As medicações para controle da pressão são muitas, divididas em várias classes conforme agem no organismo, algumas são diuréticas, outras não. Elas podem ter duração de 8 a 24h, podem agir em 30 min ou mais. A decisão depende do grau de HAS e da resposta do paciente a tal medicação. Por isso é importante manter a verificação da pressão mesmo após iniciar o remédio, para poder detectar alterações que não estão controladas com a medicação.
É importante o paciente se conscientizar que os 2 tratamentos andam de mãos dadas: medicação e mudança de hábitos. E que ambos devem ser seguidos por toda a vida, pois a HAS não tem cura, apenas conseguimos controla-la com tais medidas e, caso ocorra desistência, ela volta a subir e a causar danos no nosso organismo.
Rua Padre Chagas, 140 - 5 andar F: 3022.4980 http://www.prioritagrupos.com.br/
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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) / Pressão Alta - Parte 1
A Hipertensão ou Pressão Alta é diagnosticada quando a pressão arterial ultrapassa o valor de 140/90 (popular 14/9). Uma simples medida não serve para este diagnóstico, portanto são necessárias 2 medidas com valores alterados em momentos distintos. Indivíduos que apresentam a pressão na faixa 130/90 ou 140/90 são considerados pré-hipertensos, pois 50% deles desenvolverão HAS dentro de 4 anos.
O início da HAS ocorre entre os 25 e 55 anos, sendo incomum antes dos 20 anos. 95% dos casos de HAS não apresentam uma causa identificada. Na maioria das vezes ocorre uma combinação complexa de múltiplos fatores genéticos e ambientais.
Algumas condições podem elevar a pressão, como OBESIDADE, INGESTÃO EXCESSIVA DE SAL, USO ABUSIVO DE ÁLCOOL, TABAGISMO, USO DE ANTI-INFLAMATÓRIOS.
Assim como a DM, a maioria dos pacientes não apresenta sintomas, embora dor de cabeça, distúrbio visual e náuseas possam ocorrer.
A HAS não controlada causa danos aos órgãos, podenso ocorrer doença cardíaca (principal causa de morte nos pacientes com HAS), doença cerebral (isquemia, demência vascular), doença renal (insuficiência renal, podendo necessitar de hemodiálise) e dissecção de aorta (ruptura).
Após ser confirmado o diagnóstico, exames básicos como de sangue, urina e eletrocardiograma são necessários para avaliar se já existe algum dano.
O início da HAS ocorre entre os 25 e 55 anos, sendo incomum antes dos 20 anos. 95% dos casos de HAS não apresentam uma causa identificada. Na maioria das vezes ocorre uma combinação complexa de múltiplos fatores genéticos e ambientais.
Algumas condições podem elevar a pressão, como OBESIDADE, INGESTÃO EXCESSIVA DE SAL, USO ABUSIVO DE ÁLCOOL, TABAGISMO, USO DE ANTI-INFLAMATÓRIOS.
Assim como a DM, a maioria dos pacientes não apresenta sintomas, embora dor de cabeça, distúrbio visual e náuseas possam ocorrer.
A HAS não controlada causa danos aos órgãos, podenso ocorrer doença cardíaca (principal causa de morte nos pacientes com HAS), doença cerebral (isquemia, demência vascular), doença renal (insuficiência renal, podendo necessitar de hemodiálise) e dissecção de aorta (ruptura).
Após ser confirmado o diagnóstico, exames básicos como de sangue, urina e eletrocardiograma são necessários para avaliar se já existe algum dano.
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