A massa esquelética aumenta progressivamente com o nosso crescimento, e é durante a adolescência que ocorre o maior acréscimo desta massa, determinante fundamental para a saúde óssea. A idade em que se inicia a perda óssea é incerta, mas estudos indicam que seja a partir da terceira década de vida.
Os homens apresentam de 10 a 50% mais massa óssea do que as mulheres e a taxa de perda óssea é baixa, variando de 3 a 5% por década. Isso explica a menor incidência de fraturas masculinas por osteoporose. Já nas mulheres o processo torna-se mais complicado. Antes das menopausa as perdas ósseas são pequenas, semelhantes ao do homem, porém nos períodos pré e pós- menopausa a perda de massa óssea é acelerada.

As fraturas e suas complicações são as sequelas clínicas mais importantes da osteoporose, e as mais comuns são as das vértebras (coluna), fêmur proximal (quadril) e antebraço distal (pulso).
A nutrição é um dos fatores modificáveis mais importantes para o desenvolvimento e a manutenção desse tecido e também para a prevenção da osteopenia e osteoporose.
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