Rua Padre Chagas, 140 - 5 andar F: 3022.4980 http://www.prioritagrupos.com.br/
quarta-feira, 28 de maio de 2014
sábado, 24 de maio de 2014
Importância do Cálcio do organismo
Quem tem intolerância à lactose ou alergia à proteína do leite por vezes exclui o leite e seus derivados da alimentação e não percebe que isso diminui a oferta de Cálcio ao nosso organismo. Mas o que acarreta a falta de cálcio? Qual sua função no organismo? Existem outras fontes além do leite?
O cálcio é um íon essencial no organismo, com funções que englobam desde a formação e manutenção do esqueleto até a função neuronal. 99% são encontrados nos dentes e ossos. O osso é um tecido bastante dinâmico, constantemente está formando tecido novo e a cada ano uma porção do esqueleto é reabsorvida e substituída por um novo tecido ósseo.
O cálcio também é importante na regulação da contração muscular e na coagulação do sangue. Ele é absorvido no intestino dependendo das concentrações de vitamina D; e é perdido pela urina, fezes e outros fluidos como suor e menstruação.
O leite e os vegetais de folhas verdes são ricos em cálcio. Geralmente os produtos lácteos contribuem com cerca de 2/3 do cálcio alimentar, com vegetais, frutas e grãos suprindo o restante. Carnes, aves e peixes suprem apenas pequena parte do cálcio da dieta.
O cálcio pode ter baixa absorção em alimentos ricos em ácido oxálico, como espinafre, feijão e batata doce.Por exemplo, a absorção de cálcio do espinafre é de apenas 5% comparada com 27% do leite em doses semelhantes.
Alimentos ricos em ácido fítico, como o feijão, sementes, castanhas, cereais e isolados da soja também podem diminuir a absorção.
Mulheres na menopausa, grávidas, que estão amamentando, vegetarianos e intolerantes à lactose são grupos de risco para deficiência de cálcio e alteração do conteúdo mineral dos ossos.
No Brasil. a ingestão de cálcio está muito abaixo dos valores considerados ideais, em torno de 300 mg a 500 mg quando deveria ser de 1000 mg a 1300 mg dependendo da faixa etária.
Algumas doenças relacionadas à deficiência do cálcio são: raquitismo e osteomalácia; osteoporose; hipertensão e doenças vasculares. Alguns estudos já correlacionam altas ingestões de cálcio atravé sdo alimentos com perda de peso, além de associarem a ingestão de produtos à base de leite com redução da massa gorda e/ou peso corporal.
Por tudo isso, acrescente o cálcio na sua vida, preferencialmente através do leite e/ou derivados. Se não for possível, tente atingir as necessidades através dos outros alimentos, mas sempre lembrando que outros compostos do alimento podem interferir na absorção deste cálcio.
ALIMENTOS RICOS EM CÁLCIO:
O cálcio é um íon essencial no organismo, com funções que englobam desde a formação e manutenção do esqueleto até a função neuronal. 99% são encontrados nos dentes e ossos. O osso é um tecido bastante dinâmico, constantemente está formando tecido novo e a cada ano uma porção do esqueleto é reabsorvida e substituída por um novo tecido ósseo.
O cálcio também é importante na regulação da contração muscular e na coagulação do sangue. Ele é absorvido no intestino dependendo das concentrações de vitamina D; e é perdido pela urina, fezes e outros fluidos como suor e menstruação.
O leite e os vegetais de folhas verdes são ricos em cálcio. Geralmente os produtos lácteos contribuem com cerca de 2/3 do cálcio alimentar, com vegetais, frutas e grãos suprindo o restante. Carnes, aves e peixes suprem apenas pequena parte do cálcio da dieta.
O cálcio pode ter baixa absorção em alimentos ricos em ácido oxálico, como espinafre, feijão e batata doce.Por exemplo, a absorção de cálcio do espinafre é de apenas 5% comparada com 27% do leite em doses semelhantes.
Alimentos ricos em ácido fítico, como o feijão, sementes, castanhas, cereais e isolados da soja também podem diminuir a absorção.
Mulheres na menopausa, grávidas, que estão amamentando, vegetarianos e intolerantes à lactose são grupos de risco para deficiência de cálcio e alteração do conteúdo mineral dos ossos.
No Brasil. a ingestão de cálcio está muito abaixo dos valores considerados ideais, em torno de 300 mg a 500 mg quando deveria ser de 1000 mg a 1300 mg dependendo da faixa etária.
Algumas doenças relacionadas à deficiência do cálcio são: raquitismo e osteomalácia; osteoporose; hipertensão e doenças vasculares. Alguns estudos já correlacionam altas ingestões de cálcio atravé sdo alimentos com perda de peso, além de associarem a ingestão de produtos à base de leite com redução da massa gorda e/ou peso corporal.
Por tudo isso, acrescente o cálcio na sua vida, preferencialmente através do leite e/ou derivados. Se não for possível, tente atingir as necessidades através dos outros alimentos, mas sempre lembrando que outros compostos do alimento podem interferir na absorção deste cálcio.
ALIMENTOS RICOS EM CÁLCIO:
Alimento
|
Quantidade
|
Teor de cálcio (mg)
|
Leite de soja fortificado
|
200 mL (1 copo)
|
240
|
Couve
|
1 xícara cozida ou 2 cruas
|
145
|
Agrião
|
1 xícara cozida ou 2 cruas
|
133
|
Escarola
|
1 xícara cozida ou 2 cruas
|
100
|
Mostarda
|
1 xícara cozida ou 2 cruas
|
103
|
Rúcula
|
2 xícaras cruas
|
160
|
Brócolis
|
100 gramas
|
85
|
Beterraba cozida
|
72g
|
82
|
Sardinha
|
100 gramas
|
84
|
Feijão Cozido
|
130g
|
64
|
Tofu
|
100 gramas
|
138
|
Leite de vaca semi-desnatado
|
200 ml (1 copo)
|
234
|
Iogurte 1 copo
|
200 ml
|
286
|
Ricota
|
100 gramas
|
207
|
Mussarela
|
100 gramas
|
505
|
ALIMENTOS QUE CONTÉM CÁLCIO MAS SÃO MUITO CALÓRICOS:
Alimento
|
Quantidade
|
Teor de cálcio (mg)
|
Calorias (kcal)
|
Amêndoas
|
86 unidades
|
248
|
578
|
Castanha do Pará
|
20 unidades
|
160
|
656
|
Gergelim
|
100 gramas
|
131
|
567
|
Tahine
|
100 gramas
|
426
|
595
|
Melado de Cana
|
100 gramas
|
205
|
290
|
domingo, 4 de maio de 2014
Redução das horas de sono = Predisposição à Obesidade
Sabe-se que os principais fatores relacionados à obesidade são os genéticos, a quantidade e qualidade da dieta e redução da atividade física. Contudo, outros fatores vêm sendo implicados no expressivo aumento das taxas globais desta doença. Nesse sentido, a redução das horas de sono tem apresentado importante correlação com a Obesidade.
Desde a criação da iluminação artificial, as pessoas tem reduzido progressivamente as horas de sono devido a maiores oportunidades de trabalho e entretenimento à noite. E hoje, essa prática é culturalmente valorizada pela sociedade como sinônimo de eficiência e produtividade. No entanto, é durante o sono que ocorre a a secreção de alguns hormônios, a regulação da pressão arterial e de funções cognitivas.
Diversos trabalhos mostram que a redução das horas de sono está relacionado ao aumento do peso corporal, fato que se observa inclusive em crianças. Acredita-se que o mecanismo responsável por isso seja um desequilíbrios nos hormônios que regulam a fome e a saciedade, chamados leptina (responsável pela sensação de saciedade e redução da ingesta alimentar - com diminuição dos seus níveis) e grelina (maior ingesta alimentar com o aumento dos seus níveis).
Além disso, algumas pesquisas destacam que a redução do período de sono aumenta a resistência à insulina, levando ao aumento dos níveis de glicose (um estado chamado pré-diabetes) em indivíduos saudáveis. Fatores comportamentais também são observados, principalmente em trabalhadores noturnos que, durante o período de privação do sono, além de terem uma maior oportunidade para ingesta alimentar, tem preferência por alimentos mais calóricos.
Por isso, o recomendado é dormir de 6-8h para adultos e 8-10h para crianças e/ou adolescentes. Mantenha seu sono em dia e previna a Obesidade!
Assinar:
Postagens (Atom)